O Museu dos Coches foi inaugurado em 23 de maio de 1905 pela rainha D. Amélia d’Orleães e Bragança, princesa de França e casada com o futuro rei de Portugal D. Carlos I.
Ficamos encantados !! Como o museu ficou pequeno, durante muitos anos planejaram uma expansão. Em 2012 o prédio novo ficou pronto.
Fomos visitar a parte nova em primeiro lugar, mas o taxista disse que gostava mesmo era da parte antiga. Então resolvemos seguir a dica e começar pela parte antiga.
Para entrar, paga-se um ingresso que dá acesso aos dois prédios. Caso queira visitar outros museus de Lisboa, veja se compensa comprar o Lisboa Card porque este é um dos museus da lista. Caso contrário, compre só para este; o valor é em torno de 6 euros. (Veja valor atualizado no site oficial do Museu: http://museudoscoches.pt/pt/)
O prédio antigo já foi uma escola de arte equestre, o Picadeiro Real do Palácio de Belém, construído em 1726. Nesta parte pode-se ver coches e berlindas, a galeria de pintura da família real e um conjunto de acessórios de cavalaria.
Há também uma parte do Museu onde ocorrem exibições temporárias.
Finalizado em 2012, o projeto de construção do novo Museu dos Coches faz parte das contrapartidas do Casino Lisboa. Foi construído nos terrenos das antigas Oficinas Gerais do Exército e é projeto do arquiteto brasileiro Paulo Mendes da Rocha.
Além do acervo, o prédio abriga também o centro de documentação e biblioteca do atual museu. Comparado com o prédio antigo, tive que dar razão ao taxista, preferi o primeiro. No entanto, o acervo é tão incrível e o prédio é confortável, que acabei gostando de tudo. O prédio tem umas janelinhas que dão vista para o Tejo.
A saída é pela loja, mas a loja é assim, meio vazia de mercadorias.
No prédio rosa está localizado o auditório. Há um restaurante do outro lado, virado para a rua de trás.
O acervo tem uma coleção única no mundo de viaturas de gala e de passeio dos Séculos XVI a XIX, da Casa Real Portuguesa e de coleções particulares. No prédio novo há 70 viaturas, sendo a mais antiga do século XVI e a mais recente, do século XIX. Há também algumas peças ligadas a cavalaria.
É mesmo impressionante, então é melhor mostrar as fotos:
No site deles tem a opção de chegar de ônibus, bonde, trem e barco. Não saberia como chegar de barco, mas se estiver do outro lado do rio, acho que é uma opção.
AUTOCARRO 28, 714, 727, 729, 751
ELÉCTRICO 15
COMBOIO Linha de Cascais (Estação de Belém)
BARCO Estação Fluvial de Belém
Para não perdermos muito tempo, fomos de táxi e voltamos de bonde (elétrico 15 – que nos deixou no Cais do Sodré, na estação do Metro). Uma pena não ter metro até lá.
Aproveite para visitar a Torre de Belém. Fomos a pé do Museu, passando pelo Mosteiro dos Jerônimos até a Torre de Belém, uma boa caminhada, mas se o dia estiver bom, é um ótimo passeio. Ainda vimos o pôr do sol na Torre de Belém. (No entanto, se for até a Torre de Belém, terá que voltar até o mosteiro dos Jerônimos para pegar o elétrico 15)
Site oficial do Museu: http://museudoscoches.pt/pt/)
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