A maioria das excursões que são oferecidas em Buenos Aires faz uma parada na Rua Caminito, antes ou depois de visitar o Estádio do Club Atlético Boca Juniors que fica a 400 metros de distância, além de já ter feito toda a parte central de Buenos Aires. É muita informação e muito pouco tempo para apreciar cada um deles em detalhe.
Se você tiver tempo, sugerimos uma tarde inteira para o Caminito e explicamos porque. O Caminito não é apenas uma rua, é, na verdade, uma Rua-Museu.
Caso você já conheça, vale a pena ler mais um pouco sobre a rua e quem sabe inspirar sua próxima viagem.
O que é o Caminito
Em 1898, no mesmo lugar onde hoje encontramos o Caminito, passava a linha do trem. Em 1928, a ferrovia fechou e o espaço foi abandonado. Em 1950 os moradores, incluindo o famoso pintor Boca Quinquela, decidiram restaurar o local.
O nome da rua foi graças ao tango “Caminito” de 1926, de Peñalosa e Filiberto. Com o tempo, diversos outros artistas foram doando obras para a rua e, em 195,9 o Caminito se transformou em um museu a céu aberto.
As casas do Caminito são chamadas de “Conventillos”. Alguns “conventillos” foram transformados em lojas e você pode visitar. Originalmente eram casas típicas dos imigrantes genovês no final do século XIX. Os imigrantes italianos usavam as sobras de tintas para pintar as casas. Até hoje o local é de baixa renda.
Obras no Caminito
Ao longo da rua, há obras artísticas de grande importância (Fonte Wiki):
- “Herrero boquense”, de Marisa Balmaceda Krause (n. 1913)
- “Esperando la barca”, de Roberto Juan Capurro (1903 – 1971)
- “El maestro/ El coro/ El trabajo”, de Humberto Eduardo Cerantonio (n. 1913)
- “La familia”, de Nicasio Fernández Mar (n. 1926)
- “Guardia vieja – Tango”, de Israel Hoffmann (1876-1971)
- “Clavel del aire”, de Luis Perlotti (1890 – 1969)
- “Las tejedoras”, de Luis Perlotti (1890 – 1969)
- “Santos Vega”, de Luis Perlotti (1890 – 1969)
- “Regreso de la pesca”, de Benito Quinquela Martín (1890 – 1977), realizada en cerámica por Ricardo Sánchez
- “Día del Trabajo”, Benito Quinquela Martín (1890 – 1977), realizada en cerámica por Ricardo Sánchez
- “La canción”, de Julio Vergottini (1905 – 1999)
- “La sirga”, de Julio Vergottini (1905 – 1999)
- “Elevando anclas”, de Julio Vergottini (1905 – 1999)
- “Fragata Sarmiento”, de Angel Eusebio Ibarra García (1892-1972)
- Busto de Juan de Dios Filiberto (autor de la música del tango “Caminito”), de de Luis Perlotti;
- Busto de Gabino Coria Peñaloza (letrista del tango “Caminito”) por Euzer Díaz
- “El bombero”, de Ernesto Scaglia
- “El sembrador espiritual”, de Antonio Sassone
- “La Raza”,de José de Luca.
- “La madre”, de Juan B. Leone
- “Joven boquense”, de Orlando Stagnaro
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Como chegar
De táxi, tours agendadas ou Linhas de ônibus: 29, 33, 64, 53, 152.
O bairro de La Boca pode ser perigoso, não leve objetos de valor. Não é recomendável visitar o bairro à noite.
Outras atrações próximas
Museu de Arte Quinquela Martín
Há também pequenos bares e restaurantes e muita música na rua e até tango.